quinta-feira, 10 de novembro de 2016

TRILOGIA ESCOCESA

   1 - Orgulho casto






Orgulho Casto é o primeiro livro da Trilogia Escocesa, que conta a história de Catherine Ashbrooke, uma jovem inglesa impetuosa, que se vê dentro de um casamento por um jogo de azar que ela mesma criou, simplesmente para desafiar seu irmão, entretanto acaba casando com o noivo errado...









   2 - Coração audaz

UM ANEL DE AMETISTA

“Juro por este amor e por minha vida, que irei buscá-la logo que seja possível”

Catherine quase de deixou convencer pelas palavras de Alexander antes de sua separação. Mas agora sozinha e novamente em território inglês já não tinha certeza de que ele cumpriria a promessa. Só o anel de ametista como prova de seu amor lhe serve de consolo. Mas a paciência nunca foi uma das virtudes de Catherine Ashbrooke. Se Alexander não retornar a seu lado, terá que ser ela a que corra em sua busca ainda que soprem os ventos da guerra.

UMA ESPADA LEAL

Alexander Cameron passou muitos anos longe de sua terra, fugitivo e exilado, separado dos seus. Agora sabe que deve permanecer na Escócia e oferecer sua lealdade a Donald Cameron de Lochiel, seu irmão e o chefe dos rebeldes jacobinos, o homem que decidiu levantar seu povo em armas contra a Inglaterra. Alexander sente que seu clã o chamou e por fim poderá lutar uma nobre causa. Mas o amor por Catherine o transfromou em um homem vunerável e mantê-la longe é a melhor maneira de proteger-se. Entretanto se pudesse voltar a vê-la , embora fosse uma só vez...

   3 - Em nome da honra

UMA MULHER DECIDIDA A LUTAR PELA LIBERDADE...

Os que a viram elegantemente vestida nos bailes, nos braço de seu marido, não imaginam a autêntica Anne: criada na liberdade das Highlands, esta ruiva decidida e valente passou metade da vida competindo com seus primos, e é capaz de cavalgar, disparar e beber como qualquer rude montanhês. Seu sangue escocês a impulsa a aceitar a petição dos clãs de liderar a rebelião contra os ingleses, apesar do perigo. Isso significaria trair ao homem que ama, embora freqüentemente

Anne se pergunte se esse amor é realmente correspondido, se houver um canto da alma de Angus que ela não tem acesso...

...UM HOMEM CONDENADO AO PAPEL DE TRAIDOR

Angus viveu muito tempo fora da Escócia. Possivelmente por isso adotou o papel de traidor, negociando com os ingleses em vez de levantar-se em armas contra eles. Pode agüentar o desprezo de seus compatriotas, mas que resiste ver como se afasta dele a mulher a que ama desesperada-mente. O torvelinho da guerra, a volta de um antigo pretendente e, sobre tudo, seus próprios silêncios, parecem condená-lo a perder Anne definitivamente. Entretanto, chega um momento em que Angus deverá deixar de lado todos seus disfarces para salvar da morte à mulher que ama... se é que chegará a tempo.

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