Sinopse
O "autor" está morto, os livros viraram "textos", a semiótica está "desconstruindo" a linguagem. E já não há romantismo. O que ela não sabe é se deve mesmo se adequar a esse mundo pouco sentimental, em que a devoção por escritoras vitorianas parece um crime. E ainda maior é sua dúvida entre os dois homens que a disputam.
Afinal, Eugenides nos apresenta, ao mesmo tempo, uma inquestionável história de amor, ou duas, ao acompanhar a devoção de Mitchell Grammaticus por Madeleine e a complicada relação dela com o gênio problemático Leonard Bankhead.
Um romance formidável, erudito, compassivo e penetrante em sua análise de relações de amor... encantador.
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