sábado, 15 de fevereiro de 2020

A MAGIA SEMPRE SOBREVIVE

   1 - Runas

Protagonizado por Maddy Smith, órfã de mãe e irmã da garota mais popular da pacata aldeia de Malbry, a rebelde Maddy é considerada a “ovelha negra” da família. Num lugar onde não é permitido sonhar ou contar histórias, Maddy é uma garota cheia de imaginação que possui um estranho sinal cor de ferrugem na palma da mão. Os habitantes de Malbry sabem se tratar de uma marca de ruína, ou Ruína da Bruxa, como dizem os mais velhos, embora prefiram não falar sobre isso, bem como sobre qualquer assunto curioso, estranho ou de algum modo “anormal”.Por isso, qualquer travessura dos goblins – também conhecidos como Bom Povo ou Faërie – é um serviço para Maddy. Os cidadãos de Malbry não ousam falar sobre aquelas criaturas vindas de debaixo da colina; tampouco admitem que eles existam, embora os danadinhos andassem aprontando cada vez mais, especialmente no porão da taverna Sete Adormecidos. A sra. Scattergood jura que são ratos que andam fazendo aquela bagunça e bebendo suas cervejas, mas Maddy Smith – e no fundo todos os habitantes da aldeia – sabem que não se trata de simples ratos. Assim, a garota descobre um estranho talento para se comunicar com as criaturas mágicas, embora todo o povo da aldeia de Malbry jure que todas as formas de encantamento tenham sido extintas há muitos séculos. Mas para viver de verdade o seu raro dom e lapidá-lo, Maddy precisa aprender com o misterioso viajante Um Olho o poder das Runas da Antiga Escrita, símbolos sagrados ancestrais repletos de significados e capazes de proezas inimagináveis.Com sensibilidade, bom humor e o mesmo talento literário que cativou o público em Chocolat, Joanne Harris conduz os leitores, jovens e adultos, numa deliciosa viagem pelo universo das antigas lendas nórdicas, com seus deuses, goblins, guerreiros e outras criaturas mágicas, em Runas, desde já um épico da literatura de fantasia. 

   2 - Luz das Runas

Com bom humor e o talento literário que cativou o público em romances como Chocolate, adaptado para o cinema com Johnny Depp e Juliette Binoche, Joanne Harris conduz os leitores numa deliciosa viagem pelo universo das antigas lendas nórdicas na série juvenil Runas, protagonizada por Maddy Smith. Órfã de mãe, Maddy é considerada a “ovelha negra” da família na pacata aldeia de Malbry, um lugar onde não é permitido sonhar ou contar histórias. Além de ser uma menina cheia de imaginação, Maddy possui um estranho sinal cor de ferrugem na palma da mão que dá a ela o estranho talento de se comunicar com criaturas mágicas. E embora os habitantes da aldeia prefiram ignorar a existência de qualquer tipo de ser encantado, Maddy decide lapidar seu raro dom com a ajuda do misterioso viajante Um Olho e aprender o poder das Runas da Antiga Escrita, símbolos sagrados ancestrais repletos de significados e poderes. Ao contrário de Maddy, e a quase mil quilômetros de distância dela, a jovem Maggie considera a marca de runa um motivo de vergonha, já que representa um símbolo dos Velhos Tempos, quando os mundos conhecidos eram governados pelos deuses da cidadela do céu, Asgard. Vivendo em mundos opostos, não há motivo aparente para que os caminhos de Maddy e Maggie se cruzem. Mas uma forte conexão entre elas fará com que as duas se unam numa jornada cheia de aventuras e perigos em Luz das runas. No livro, Asgard está em ruínas e é sabido que o poder dos deuses há muito foi destruído. Porém, ao contrário do que todos pensam, eles não desistiram ainda, e somente o poder das runas de Maddy e Maggie seria capaz de restituir os Velhos Tempos. Chegou a hora de Maddy e Maggie provarem a quem realmente elas devem lealdade. Será que elas estão prontas para esta escolha? Os guerreiros deuses nórdicos têm esperança que sim. Afinal, não é a primeira vez que o mundo acaba. E certamente também não será a última. 

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