quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

SÉRIE HARRY BOSCH

   1- O Eco negro

Harry Bosch, um veterano do Vietnã, que serviu como um "rato de túnel" durante a guerra se tornou um detetive da polícia de Los Angeles na Divisão de Roubos e Homicídios. 

No entanto, depois de matar o principal suspeito de uns assassinatos em série, Bosch foi transferido para a Divisão de Homicídios de Hollywood aonde começa a investigar um aparente caso de morte por overdose. Todos querem fechá-lo com rapidez, mas seu instinto lhe diz que existe algo mais. 

A vítima, Billy Meadows, é um antigo companheiro dos “Tempos dos Túneis” durante a guerra de Vietnam. A pista leva ao assalto espetacular de um banco realizado através de túneis subterrâneos...





   11- Morte Proibida

Após três anos de aposentadoria, Harry Bosch está de volta ao Departamento de Polícia de Los Angeles, um lugar que se encontra muito diferente daquele que o detetive deixara para trás. Um novo chefe foi trazido de Nova York com a intenção de "fazer uma faxina" na corporação. E nessa maré de mudanças, Bosch é designado, em companhia da antiga parceira Kiz Rider, para a Unidade de Casos em Aberto.

Em 1988, um caso terrível abalou Los Angeles. O corpo de Rebecca Verloren, de apenas 16 anos, foi encontrado na encosta de uma colina. Um ferimento à altura do peito, resultado da perfuração de uma bala, foi a causa mortis. A princípio, as investigações apontaram para suicídio, porém algumas provas contrariavam a hipótese. A despeito da meticulosa investigação à época, o crime nunca foi solucionado.

Harry Bosch tem agora a missão de fechar o caso. Um exame de DNA esquenta novamente a investigação. E não se trata apenas da família e amigos da garota em cujas vidas Bosch está revirando mais uma vez. A cada novo passo, Bosch enfrenta resistência dentro da própria força policial. Alguns velhos inimigos estão bem próximos.

Enquanto luta incansavelmente para descobrir a verdade, o detetive acaba por se perguntar se aquela nova missão não está destinada a ser a última. Afinal de contas, escavar o passado pode curar velhas feridas - ou expor algumas novas, aindas mais dolorosas.

   12- Echo Park


Echo Park é o décimo segundo romance em que Michael Connelly apresenta Harry Bosch, um detetive experiente, obcecado pelos crimes que investiga. Desta vez, Harry é assombrado por um fantasma. Um fantasma que o perturba há treze anos.

Em 1993, ele investiga o desaparecimento da jovem Marie Gesto, que, após ser vista indo ao supermercado, nunca mais foi encontrada. Como vestígio, apenas seu carro com algumas de suas roupas e compras dentro. Por mais que tenha lutado para descobrir seu paradeiro, Harry não conseguiu concluir a investigação, que passou a figurar na lista da delegacia de Casos Abertos / Não Resolvidos. Agora o detetive veterano vislumbra a chance de poder, finalmente, desvendar o mistério que o martirizou por tanto tempo.

Raynard Waits é um homem acusado de matar e esquartejar duas pessoas, mas existem suspeitas de que ele também tenha cometido outros nove assassinatos. Entre eles, o de Marie Gesto. Mas ele pretende propor um acordo à Justiça para escapar da pena de morte. Em troca da atenuação de sua pena, o réu mostraria onde estão os corpos das nove pessoas desaparecidas e assassinadas por ele.

A partir daí, Harry Bosch terá que enfrentar inúmeros desafios, um após o outro. Precisará estar próximo do homem que talvez seja o culpado por tantos anos de agonia e dúvidas, provavelmente o inimigo mais sádico e perigoso que tenha encontrado em toda sua vida. E ainda terá que conviver com a culpa por ter ignorado uma pista que poderia ter concluído o caso ainda em 1993, evitando a série de assassinatos que se seguiu.

   13- O mirante


No seu primeiro caso a serviço da Delegacia Especial de Homicídios de Los Angeles, o experiente detetive Harry Bosch se depara com um cadáver no mirante de Mulholland Drive. 

Logo ele descobrirá que o crime parece ter relação com uma grave ameaça à segurança nacional. 


E que sua lista de preocupações imediatas passará a incluir itens tão diversos quanto o roubo de uma grande quantidade de césio 137 e a necessidade de trabalhar em parceria com o FBI e com uma ex-amante.






   14-Nove dragões


A nova aventura do personagem mais famoso de Michael Conelly, o detetive Harry Bosch, se passa agora em Kowloon, que significa Nove Dragões, região mais populosa de Hong Kong e título do romance policial do escritor norte-americano. O livro é a primeira aventura do personagem mais famoso de Michael Conelly desde O Mirante, de 2008.

Acompanhado de seu parceiro Ignacio Ferras, Bosch está a cargo de uma investigação que parece rotineira, seguindo a pista do assassino do senhor Li, dono de uma loja de bebidas num gueto de Los Angeles. David Chu, policial de origem chinesa com experiência junto às gangues de imigrantes asiáticos da cidade, é chamado a colaborar – e, de fato, uma quadrilha com ramificações do outro lado do oceano parece estar envolvida no crime.

No meio da investigação, um telefonema ameaçador e uma mensagem em vídeo fazem com que o caso se torne pessoal para o detetive: as imagens foram registradas em Hong Kong e quem aparece nelas é Maddie, a filha dele que mora lá com a mãe, sua ex-mulher Eleanor. A relação de Bosch e Eleanor é estremecida e ele só vê a filha duas vezes por ano. Agora, ela foi sequestrada, a polícia local não deu muita importância e o pai não tem escolha senão pegar o primeiro avião e se aventurar pelo território chinês.

Forçado a agir fora do ambiente que conhece para salvar a filha, Bosch protagoniza uma trama com elementos trágicos e reviravoltas surpreendentes.

   14.6- Chamada de suicídio


Na primeira história, Chamada de suicídio, o aparente suicídio de uma jovem e bela estrela revela ser muito mais sinistro do que aparentava. Em Cielo azul, Harry Bosh é assombrado por um caso há muito tempo encerrado – o assassinado de uma adolescente que nunca teve o corpo identificado. Com o assassino no corredor da morte, Bosch tenta pela última vez encontrar as respostas que há anos procura. 

Na terceira e última, A grande bolada de um dólar, o detetive trabalha no assassinato de uma jogadora profissional de pôquer cujo talento lhe trouxe mais de um inimigo. Seja investigando um caso arquivado ou um crime recente, Bosch persegue implacavelmente sua presa, sempre em busca da verdade. Nesta coleção de histórias de Harry Bosch, publicadas no Brasil exclusivamente em formato digital pelo selo Foglio, Michael Connelly mostra por que é considerado o maior escritor americano de livros de mistério da atualidade.

   14.7- Ângulo de investigação

Em “Queima de Natal”, o assassinato de um assaltante durante um crime leva o detetive Bosch a refazer uma conexão com o seu passado. Na segunda história, “Dia dos Pais”, Bosch investiga a morte aparentemente acidental de um garoto e se confronta, como pai, com seus próprios medos. E, finalmente, em “Ângulo de Investigação”, o detetive retoma um dos primeiros casos em que trabalhou como policial recém-formado, um caso que ficou sem ser resolvido por décadas. Juntas, essas três histórias emocionantes formam um retrato da controversa carreira do investigador no Departamento de Polícia de Los Angeles e revelam sua evolução profissional até se tornar o lendário detetive Bosch. Ao manter o leitor preso do início ao fim, a obra confirma a genialidade de Michael Connelly para escrever histórias policiais e de mistério.
“Queima de Natal”, “Dia dos Pais” e “Ângulo de Investigação” foram publicadas, respectivamente, em 2002, 2004 e 2005 e reunidas nesta antologia em 2011, agora lançada no Brasil exclusivamente em formato digital, pelo selo Foglio, da Editora Objetiva.

   15- A queda

A três anos da aposentaria, a carreira do detetive Harry Bosch no Departamento de Polícia de Los Angeles está perto do fim. Numa manhã, ele recebe dois novos crimes para solucionar, junto com seu parceiro David Chu. No primeiro, uma prova de DNA, encontrada no pescoço de uma vítima de um crime cometido há vinte anos, indica que o criminoso era uma criança de apenas oito anos. As evidências levam Bosch a se perguntar se o caso apontaria para uma criança assassina ou se houve uma falha do laboratório de análises criminais.

O segundo crime investigado não é menos instigante: um delito que tem, certamente, caráter político. O filho do vereador Irvin Irving – um antigo inimigo de Bosch – pulou ou foi empurrado da janela de um hotel de luxo. O mais surpreendente é que foi o próprio Irving quem solicitou ao Departamento de Polícia que a investigação fosse conduzida por Bosch.

Em A queda, Michael Connely mantém a narrativa perspicaz e repleta de reviravoltas. Na trama, o detetive protagonista busca descobrir os indícios para solucionar os dois casos. Afinal, há três décadas, um assassino opera secretamente na cidade e uma conspiração política age no departamento de polícia corrompendo a instituição.

   16- Caixa preta

Em 1992, Los Angeles viveu uma onda de protestos que deram início a vários dias de anarquia e violência. Foi quando o detetive Harry Bosch viu a fotojornalista Anneke Jespersen pela primeira vez assassinada à queima-roupa no fundo de um beco escuro. Na confusão da época, o crime nunca foi resolvido.Vinte anos depois, Bosch tem uma nova chance de solucionar o mistério. Um caso o leva de volta àquela fatídica noite, e ainda mais longe, aos campos de batalha onde Anneke fez registros sangrentos e crimes de guerra foram enterrados crimes que há décadas esperam por justiça.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

COMENTEM FRIENDS