sexta-feira, 22 de junho de 2018

FAMÍLIA REAL DO ALASKA

   1 - Tratamento real

Imagine que o Alaska é um país e vivemos essa realidade, onde há uma Família Real que, embora viva em um palácio do Juneau, está habitado por gente prática. O rei, mais que ninguém, desfruta sendo “normal”, deixando a barba crescer e capitaneando, incógnito, um navio de pesca. Durante uma de suas travessias decide que sua companheira de viagem seria a esposa perfeita para seu filho mais velho, David.
Christina é uma alma errante, só no mundo, que não só acaba no palácio, mas sim logo é acolhida como um membro a mais da família. Ela e David brigam constantemente, mas a verdadeira crise chegará no dia depois de suas bodas.
Que difícil é acreditar (quando consegue aceitar, em sua imaginação, que o Alaska é um país) e que alguém como Christina possa ser uma princesa: uma princesa com a linguagem de um marinheiro. A diversão está assegurada com este casal de personalidades tão distintas.



   2 - Uma princesa em minha vida

Tudo o que Sheldon Rivers deseja é ficar sozinho em seu laboratório, mas parece que ninguém entende isso, inclusive seu chefe, que espera que ele seja cicerone da princesa Alexandra. A própria princesa insiste para que ele a acompanhe na visita ao Instituto Marinho, para que lhe explique seu trabalho e... Sim, para que ele a beije! Não que esta última parte não o agrade... 

Alexandra não se importa com o fato de pertencer à família real... Quem tem problemas com a riqueza é ele, não ela. O que o deixa com uma única opção: continuar a beijá-la, cada vez mais, para evitar que um dos dois diga alguma bobagem... O fato é que a princesa Alexandra não é nada do que Sheldon imaginava. Na verdade, aquela mulher encantadora tem problemas que ele nunca imaginou que uma princesa pudesse ter, entre eles, um grave caso de insônia. Sheldon tem uma idéia fantástica para ajudá-la a combater a falta de sono. Claro que seu plano implica em deixá-la muito, mas muito cansada. Exausta, mesmo... E se Alexandra estiver disposta a colaborar, ele, então, nem se fala…

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